Claudino Dias
Ao contrário dos saudosistas, nem tudo o que é do passado foi bom em relação ao presente.
Minha racionalidade é extremamente limitada e faz com que minha sensibilidade se manifeste na tentativa de entender todas as causas que envolvem nossa evolução como ser em busca do equilíbrio de relação com o seu semelhante.
Porém, tolice seria querer que todos pensassem da mesma maneira e gostassem da mesma cor.
São justamente as diferenças que dão o tempero das relações e fazem a "coisa" acontecer.
A genialidade do homem está em sua condição em se colocar como receptáculo da Grande manifestação, seja que nome se queira dar.
Os fundamentos da física provam que o universo é constituído de matéria e de energia, sendo que essa última se caracteriza, principalmente, pela frequência de suas ondas.
Assim, em minha dualidade corpo-alma, quero conviver com pessoas afins com frequências e vibrações positivas, mesmo que essas não comunguem com o mesmo gosto político, musical, literário, religioso, etc.
Admiro e respeito aqueles fiéis aos seus princípios e bandeiras.
Em nome dessa salutar diversidade, eis que surge uma nova proposta política para nosso país.
Diferente!
Tudo o que há no momento tem a sua relevância, mas podemos muito mais.
Os avanços sociais são notórios, mas nem todos os coadjuvantes do processo tem o puro propósito de contemplar o conjunto em detrimento de seus interesses pessoais.
Mesmo no NOVO, vamos encontrar interesses alheios ao bem da coletividade.
Mas o processo é de depuração.
A peneira aos poucos vai separando os seixos construtores.
Que a boa nova venha e que nos de o alento de dias melhores.
REDE PARANÁ
Rogério Francisco Vieira
Biólogo e Professor
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