Como
ousas aqui bater?
Como
ousas aqui bater?
Nosso
mestre morreu
Teve
o corpo ocultado
Saia
já daqui
Seu
semblante é culpado
Como
ousas aqui bater?
Como
ousas aqui bater?
Suas
mãos estão sujas
Seu
coração maculado
Se
afaste daqui
Nosso
templo é sagrado
Como
ousas aqui bater?
Como
ousas aqui bater?
Traição
desprezamos
Você
é um réu condenado
Vá
prá longe daqui
Tudo
está consumado
Como
ousas aqui bater?
Como
ousas aqui bater?
Letra e música: Rogério Francisco Vieira
Violão base e voz: Rogério F. Vieira
Violão solo e arranjo: Fernando Antunes (Faísca)
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