Até que ponto, realmente, fazemos
falta às pessoas?
Não aquela falta apenas física,
laboral ou fundamental para as estatísticas pró ou contra numa
amostragem, reduzindo-nos a números e percentuais.
É da natureza humana querer ser aceito
pelos outros.
Uns usam da empatia, pois se veem na
situação de seu semelhante e reconhecem que os sentimentos e
atitudes recebidas, também são por si gerados.
Outros agem de formas simpática ou
antipática apenas para terem seus interesses atingidos.
Mas às vezes o tempo é pouco, a pressa é muita e acabamos sendo tomados por uma amnésia fraternal.
Que a minha e a sua eventual ausência sejam percebidas de maneira afetiva, com aquela sensação de incompletude que precisa ser reparada para garantir uma homeostasia sentimental.
Afinal, "juntos somos mais fortes".
Rogério Francisco Vieira
Rogério Francisco Vieira
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