Diante de tantas injustiças, dissabores e futilidades muitas
pessoas, se tivessem a oportunidade de pegar uma nave para outro planeta, não titubeariam.
Mas acolá quem garante ser diferente?
Será que os extraterrestres são melhores que os pobres
mortais terráqueos?
A solução é conviver entre os primatas de cá mesmo.
O negócio é ter muita ginga ou jogo de cintura se esquivando
daqueles cuja sintonia mais que carnal, são dissonantes em termos de freqüências
energéticas.
Faça valer a “lei da atração” e conviva com aqueles afins,
comuns e que adicionam ao invés de subtrair suas vitalidades físicas e
espirituais.
O melhor antídoto contra o vampirismo ao qual nosso pescoço
possa estar exposto é ter nossos olhos, orelhas e tatos, longe dessas ingênuas
pragas.
Muitas sociedades alternativas existiram, existem e vão
existir, mas diante dos fortes apelos institucionais e legais, suas manutenções
se tornam quase que impossíveis.
Num segundo, um conselho tutelar qualquer iria questionar
sobre a autonomia de educação e saúde dos menores do grupo, mesmo que esses
estejam perfeitamente supridos.
O jeito é, dentro dessa convulsão social, encarar os fatos e
arcar com os feitos que, em geral, são os que fazem a diferença no todo, por
mais que a maioria assim não o reconheça.
Até porque se a
maioria fosse sábia, as coisas seriam bem melhores.
É duro ser exceção da regra em um sistema que valoriza mais
o “ter” em relação ao “ser”.
Mas se esses forem os desígnios divinos, que Assim Sejam!
Ninguém é tão ruim que não possa aprender e tão bom que não
possa se deixar ensinar, sempre.
O grau parentesco é karmático, mas o fraternal é fantástico.
Que na multidão possamos nos encontrar provando que a coincidência
não passa de um justo episódio para aqueles que se merecem.
Afinal, apesar da sociedade, o importante é ter uma atitude
alternativa.
Gério Vieira
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