quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Atitude Alternativa


Diante de tantas injustiças, dissabores e futilidades muitas pessoas, se tivessem a oportunidade de pegar uma nave para outro planeta, não titubeariam.

Mas acolá quem garante ser diferente?

Será que os extraterrestres são melhores que os pobres mortais terráqueos?

A solução é conviver entre os primatas de cá mesmo.

O negócio é ter muita ginga ou jogo de cintura se esquivando daqueles cuja sintonia mais que carnal, são dissonantes em termos de freqüências energéticas.

Faça valer a “lei da atração” e conviva com aqueles afins, comuns e que adicionam ao invés de subtrair suas vitalidades físicas e espirituais.

O melhor antídoto contra o vampirismo ao qual nosso pescoço possa estar exposto é ter nossos olhos, orelhas e tatos, longe dessas ingênuas pragas.

Muitas sociedades alternativas existiram, existem e vão existir, mas diante dos fortes apelos institucionais e legais, suas manutenções se tornam quase que impossíveis.

Num segundo, um conselho tutelar qualquer iria questionar sobre a autonomia de educação e saúde dos menores do grupo, mesmo que esses estejam perfeitamente supridos.

O jeito é, dentro dessa convulsão social, encarar os fatos e arcar com os feitos que, em geral, são os que fazem a diferença no todo, por mais que a maioria assim não o reconheça.

 Até porque se a maioria fosse sábia, as coisas seriam bem melhores.

É duro ser exceção da regra em um sistema que valoriza mais o “ter” em relação ao “ser”.

Mas se esses forem os desígnios divinos, que Assim Sejam!

Ninguém é tão ruim que não possa aprender e tão bom que não possa se deixar ensinar, sempre.

O grau parentesco é karmático, mas o fraternal é fantástico.

Que na multidão possamos nos encontrar provando que a coincidência não passa de um justo episódio para aqueles que se merecem.


Afinal, apesar da sociedade, o importante é ter uma atitude alternativa.

Gério Vieira

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